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quarta-feira, 30 de março de 2011

Imagem racista mostra "família" de Barack Obama


Uma dirigente republicana viu-se forçada a emitir um pedido de desculpas após reenviar para os seus contactos de correio electrónico uma imagem em que a cara do presidente dos EUA, Barack Obama, surge no corpo de uma criança com orelhas de macaco junto a dois chimpanzés vestidos como se fossem o seu pai e a sua mãe. "Agora sabemos porque não há certidão de nascimento", lia-se na mensagem. "Simplesmente achei que era uma imagem divertida tendo em conta todas as dúvidas quanto ao nascimento de Obama. Nem sequer pensei no facto de ele ser metade negro quando enviei a mensagem", escreveu Marilyn Davenport, recusando qualquer racismo nas suas acções. A responsável pelo Partido Republicano no Orange County, na Califórnia, recusou-se a apresentar a demissão do cargo que ocupa, apesar de estar a ser pressionada para fazê-los por alguns dos seus colegas.

Militar homossexual e negro é vitima de racismo policial no Rio Grande do Sul


O baiano Helder Santos , é um militar homosexual e de raça negra , que trabalhava na prefeitura da cidade Jaguarão , situada no Sul do Rio Grande do Sul . Antes do Carnaval , no dia 5 de Fevereiro , Helder e os seus amigos foram abordados por um acção da Brigada Militar que durante a abordagem agrediu um dos colegas de Helder e o chamou de negro. Helder chamou racista aos policias, onde de seguida apanhou com um cassetete, foi algemado e preso, por desacatos ás autoridades. " Quando eu me virei para o lado, estavam dois policias a agredir um amigo nosso. De seguida outro policia mandou-me virar para a parede, dizendo: - " Olha para a parede negão ". Eu virei-me em direcção do meu amigo, quando o policia me voltou a chamar de negão. Nesse momento eu perguntei-lhe o porque de ele falar comigo daquela forma, porque ele também era negro. Logo de seguida, mandou-me algemar e bateu-me com um cassetete no ombro e na barriga", contou Helder á imprensa.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Estilista Galliano pede desculpas, mas será julgado por racismo

O estilista britânico Jonh Galliano pediu desculpas na quarta-feira pelas agressões verbais anti-semitas." Anti-semitismo e racismo não têm lugar na nossa sociedade. Eu peço desculpas francamente pelo meu comportamento, que possa ter causado qualquer ofensa ", palavras ditas por Galliano num comunicado divulgado por uma empresa de advocacia britânica. Apesar do seu pedido de desculpas em público, a promotoria francesa que decidiu submete-lo a julgamento pelos insulto anti-semitas e racistas. Se condenado, Galliano pode apanhar seis meses de prisão e multa de 31.240 dólares. Galliano afirmou que ele foi " objecto de assédio verbal e um ataque não provocado quando um individuo tentou atingir-me com uma cadeira depois de reagir de forma violenta pelo meu aspecto e vestimento". " Por esses motivos eu iniciei procedimentos por difamação e ameaças feitas contra mim" acrescentou.